sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Sequência Bacana!


Pegou...


Brigou...


Fotografou...


Soltou!



Isso aí amigos... para quem vai pescar no fim de semana, desejo muito boa sorte!
E pratique o pesque e solte! Sempre.

Abração!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ansiedade Demais e uma "Big" Cachorra Perdida.

Compromisso profissional no sábado pela manhã e familiar no domingo. Só me restou o sábado à tarde para dar uma chegada no rio. Como seria apenas algumas horas, tive o prazer da companhia da minha esposa.
Gostaria de tê-la mais pescando comigo! Quem sabe agora que está aprendendo a arremessar com mosca ela se anime.
Chegamos na beira eram 14 horas. Rio mais cheio e água menos transparente do que de costume por conta das recentes chuvas.
Logo nos primeiros arremessos acerto um pequeno dourado. Fotos tiradas e peixe solto. Pouco depois entra um tucunaré azul.
Fomos descendo o rio e chegamos no melhor ponto. Uma razeirão com várias galhadas. Bati a frente da mesma sem ação. O barco ainda não havia passado a galhada, mas bateu aquela ansiedade louca e mandei a isca na diagonal, trabalhando quase que contra a correnteza.
Na segunda puxada o rei do rio entrou. Fisguei na linha, como manda o figurino, mas o peixe correu rio acima, do outro lado da galhada, e como eu não havia passado com o barco ainda, a linha formou uma barriga por causa da água rapída que se formava atrás da mesma. Confirmei a fisgada que não resultou êxito pela folga criada e  no primeiro pulo o bichão cuspiu minha isca.
Pior. Logo que a isca escapou, fui recolhendo de forma displicente para realizar um novo arremesso e, quando olho na água procurando a isca, um cardume onde contei 8 dourados  a escoltava à 4 metros do barco.

Da mesma forma que eu os ví, também me viram e bateram em retirada.
Ficam aí 2  lições:
Arremesso em rio tem a hora certa. O momento certo. Não adianta acelerar.
Acredite sempre! Tudo pode acontecer se a isca está na água.

Bola pra frente. Afinal se não escapar nenhum, acaba a graça!(rs)

Subi o rio até um outro ponto quente e no segundo arremesso pego uma bela traíra, que alugou um canto de alga no meio das pedras com água rápida.
Pouco depois, em uma ilhota, engato uma facão enorme.
Pescadores mais antigos que frequentam aqui a décadas, me relataram existirem cachorras facão de sete, oito quilos.
Não estava diante de um monstro desses, mas eu acabara de fisgar uma de respeito, pois tinha mais de 1 metro de comprimento. Confirmei a fisgada três vezes, sem dó. Depois disso, fiquei num cabo de guerra com a bruta por uns 3 minutos. Ela na meia água, nem subia nem descia ao fundo. Eu apenas mantendo a linha tensa, sem forçar evitando o pulo.
Porém não pude evitá-lo. Aliás, nem pulo foi. Ela subiu colocando meio corpo pra fora da água e sacudiu a cabeça, jogando longe a isca!
Soltei os sonoros impropérios de praxe quando perdemos um bom peixe. Porém, está tudo dentro da normalidade. Esse peixe é muito difícil de realizar a fisgada a contento, pois a ossatura que compõe sua boca é muito forte. Tanto que na média, fisga-se quatro ou cinco para por a mão em uma.

Já no final da tarde, mudei a tralha para uma #6 com linha flutuante e streamer branco. Peguei uma dúzia de tucunarés e reservei alguns para o sashimi por exigência da patroa (rs).
Já escurecendo, e como dista penas 2 minutos da rampa onde desço o barco, bati novamente onde havia perdido o cardume. Fiz tudo certo desta vez, mas o peixe não estava mais a disposição!(rs)
Assim encerrei a pescaria. Foram poucos peixes, mas muitas lições aprendidas. Experiências que nos fazem se esmerar ainda mais, dão graça ao esporte e histórias para contar.

                                                                     Dourado



                                             Traíra que alugou um lote na corredeira!(rs)


Tem que tratar o nenê com carinho!(rs)



Abração!!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Chernobil Ants.

Projeto matrinxãs do São Francisco em andamento, para meados de dezembro. Mas depende das chuvas e de como estará a cor  da água na ocasião. Poderá ficar para março/abril de 2012.


O anzol é o Daiichi Hook D2051 Alec Jackson, tamanhos #3 e #5, dica do amigo Mauricio Velho. Pode entrar um douradão que o anzol é "ponta firme"!!!rs



Farei algumas menores, para enganar as piracanjubas aqui no quintal. Tarefa difícil, mas quem sabe tentando se torne fácil!

Para as piras, vou atar imitando tanajuras e cigarras, sendo que estas nessa época habitam o entorno do rio em quantidade absurda. Usarei EVA e também deer hair, anzol #4, #6 e #8 de dry fly, pois a água é extremamente limpa, sendo um desafio a mais.

Tive a oportunidade de vê-las comendo içás na última pescaria. Às vezes sobem com força, fazendo alvoroço. Mas, muitas das vezes pegam com delicadeza, parecendo degustar o petisco, tal qual as trutas. Penso que moscas atadas com pêlos e penas sejam mais oportunas, parecendo com o inseto e com textura semelhante, fazendo com que o peixe ataque mais fácil e fique mais tempo com a isca na boca, oferecendo um time  a mais para realizar a fisgada.

Fim de semana passado sem pescarias. Mas o próximo não passará batido!rs

abração!

PS: segue um step by step da mosca: